Ao sintonizar com o Espírito Santo que nos habita sentimo-nos melhor, trabalhamos melhor, fazemos melhor, dormimos melhor e facilitamos melhor a realização e felicidade dos que vivem a nosso lado.
Como diálogo com Deus, a oração muda a nossa mente e o nosso coração, alterando profundamente a nossa vida e as relações com os outros.
É importante não confundir a oração enquanto diálogo familiar e amoroso com Deus com rezas ditas de modo mecânico e calculado, a fim de obtermos a devida eficácia.
Por outras palavras, não devemos fazer da oração uma questão de número ou palavras mágicas.
Este tipo de rezas não conduz à experiência da acção libertadora de Deus.
O próprio Jesus nos previne do perigo de distorcermos a oração, fazendo dela uma questão de fórmulas mágicas:
“Nas vossas orações não sejais como os gentios que usam de vãs repetições, pois pensam que, por falarem muito, são mais atendidos.
Não façais como eles, pois o vosso Pai do Céu bem sabe do que precisais, antes de lho dirdes” (Mt 6, 7-8).
Orar é encontrar-se e comunicar com Deus no nosso íntimo. O Espírito Santo conduz-nos ao diálogo com Deus Pai que nos acolhe como filhos e ao Filho de Deus que nos acolhe como irmãos.
Com seu jeito maternal de amar, o Espírito Santo conduz-nos para comunhão com as pessoas divinas e, em seguida, conduz-nos para a comunhão com as pessoas humanas.
É este o horizonte da comunhão Universal do Reino de Deus.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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