II-A INFLUÊNCIA DAS FALSAS PROFECIAS
Os primeiros cristãos pensavam assim devido aos muitos pseudo apocalipses, isto é, falsas profecias que anunciavam o fim do mundo como o dia da ira de Deus.
Em geral estes apocalipses associavam o fim do mundo à vinda de um messias celeste. Nesse dia, diziam os apocalipses falsos, Deus ia destruir todos os pecadores, escapando apenas o pequeno resto dos justos, isto é, dos que não tinham pecado.
Influenciados por estes apocalipses, os Apóstolos e os Evangelistas também falavam do dia da ira que estava para chegar. Era também esta a maneira de ver de São João Baptista (Mt 3, 7-10).
Graças ao aprofundamento da Palavra de Deus e aos estudos da bíblia, os Apóstolos começaram a compreender melhor o significado da vinda gloriosa de Jesus Cristo.
O Espírito Santo ajudou os Apóstolos a compreender que a vinda gloriosa de Jesus Cristo não é uma tragédia, mas um acto de amor de Deus que vai enviar Cristo para salvar a Humanidade.
No dia da vinda gloriosa de Jesus ressuscitado, as pessoas que ainda vivam na Terra serão salvas, passando a fazer parte para sempre da Família de Deus.
Quando as últimas pessoas chegarem ao Céu, isto é, à comunhão da Família de Deus, já lá estão os muitos milhões de pessoas que nasceram depois de Adão e Eva.
Devemos, pois, fixar estes dois aspectos importantes: Em primeiro lugar, o final da História Humana não significa o final do Universo.
Em segundo lugar, a vinda gloriosa de Jesus não é uma tragédia para a Humanidade, mas o grande dia da Salvação. Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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