“Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias? Perguntou-lhes ele:”Que foi?” Responderam-lhe: “O que se refere a Jesus de Nazaré, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo” (Lc 24, 18-19).
Era um homem leal. Tomava Deus e o Homem a sério. A sua grande paixão era fazer a vontade de Deus, e libertar as pessoas das amarras do sofrimento e do pecado.
Quando fazia o bem gostava de sublinhar que o seu modo de agir correspondia à vontade daquele que o enviou (Jo 5, 30).
O evangelho de São João diz que o Espírito Santo habitava nele com a plenitude dos seus dons:
“Aquele que Deus enviou transmite a Palavra de Deus, pois Deus não lhe deu o Espírito por medida” (Jo 3, 34).
Podemos dizer que Jesus era profeta em plenitude, pois tinha a plenitude do Espírito Santo.
Na verdade, a revelação de Deus atingiu o limiar da plenitude com a sua mensagem.
Por vezes, as pessoas chamavam-lhe o profeta de Nazaré. Anunciava o plano salvador de Deus com uma compreensão e profundidade que superava toda e qualquer profecia.
Eis a razão pela qual muitas vezes entrava em conflito com os profissionais da religião.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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