III-CONHECIMENTO DE DEUS E VIDA ETERNA
Por ser uma realidade relacional, a vida eterna define-se pela qualidade das nossas relações de amor e comunhão.
Isto quer dizer que a vida eterna não é uma coisa que seja dada a todos em quantidades iguais.
A nossa plenitude no Reino depende da nossa realização pessoal e espiritual na história.
Podemos dizer que no Reino de Deus dançaremos eternamente o ritmo amor com o jeito com que tivermos treinado agora na História.
A vida eterna, tal como a morte eterna, dependem das nossas atitudes face ao amor. Para o Novo Testamento, a vida eterna consiste em conhecer, amar e interagir com Deus.
Isto significa que o Espírito Santo é o grande protagonista da nossa comunhão com Deus. São Lucas fala do conhecimento de Deus como uma exultação no Espírito Santo:
“Nesse mesmo instante, Jesus estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo e disse:
“Bendigo-te ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondestes estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelastes aos pequeninos.
Sim, Pai, porque foi esta a tua vontade e o teu agrado” (Lc 10, 21).
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