II-A MORADA DA PLENITUDE
Ao comunicar-nos o Espírito Santo, Jesus comunicou à Humanidade a sua condição humano-divina, introduzindo-nos na plenitude da vida.
O Espírito Santo é o guia seguro que nos conduz à “galáxia” da Comunhão Universal, isto é, a interioridade máxima e coração personalizado do Universo.
É a esfera da Transcendência, ponto de encontro de todas as pessoas capazes de reciprocidade amorosa: É esta a dinâmica do Céu.
Jesus Cristo é o Centro e o medianeiro desta Comunhão Universal. N’Ele se encontram e interagem em unidade orgânica o melhor de Deus e do Homem.
Deste modo se torna para nós a Árvore da Vida, plantada no centro do Paraíso à qual todos nós temos acesso.
Todos temos acesso ao seu fruto. Aqueles que o comem têm a Vida Eterna (Jo 6, 51). Dá-nos a Água Viva que jorra em nós rios de Vida Eterna (Jo 4, 14; 7, 37-39).
No momento da Sua morte e ressurreição foi à morada dos mortos, isto é, entrou em comunhão com a Humanidade que o tinha precedido.
Deste modo, a Humanidade entra na Festa da Plenitude humano-divina. Comunicou a dinâmica divinizante do Espírito Santo a todos, desde Adão até ao Bom Ladrão.
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