23 abril, 2008

CRISTO NO CENTRO DO PLANO DE DEUS-III


III-CRISTO E A FESTA DO PARAÍSO

Abriram-se as portas do Paraíso e começou a Festa da Vida Plena. Nesta Festa todos dançam a música do Amor.

Cada qual, porém, com o jeito de amar que adquiriu durante a vida. É este o vinho bom que vem no fim (cf. Jo 2, 1-10), a fim de a alegria atingir o máximo que a vida pode dar, isto é, o banquete das bodas do Cordeiro:

“Mostrou-me depois um rio de Água Viva, resplandecente como cristal, o qual brota do trono de Deus e do Cordeiro.

No meio da praça da cidade, junto à margem do rio, está a Árvore da Vida (...), cujas folhas servem de medicamento para as nações” (Apc 22, 1-2).

É este o cenário da Vida Eterna desenhado pelo Livro do Apocalipse. Na morada da plenitude não há mais luto, nem lágrimas.

O sofrimento, a dor e o ódio são totalmente banidos da Cidade Nova: “Vi, depois, um novo Céu e um nova Terra.

O primeiro Céu e a primeira Terra tinham desaparecido e o mar já não existia. E vi descer do Céu, de junto de Deus, a Cidade Santa, a Nova Jerusalém, já preparada, qual noiva adornada para o seu esposo.

E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia: “esta é a morada de Deus entre os homens”.
Deus habitará com eles, os quais formarão o Seu Povo. O mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.

Enxugará todas as lágrimas dos seus olhos. E não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor.

As primeiras coisas passaram. O que estava sentado no trono afirmou: “Eu renovo todas as coisas” (Apc 21, 1-5 a).

Jesus Cristo tomou Deus e o Homem a sério. Por isso ele é o coração do projecto de Deus.
Passou a vida a fazer o bem a toda a gente. Foi mártir do Amor, pois todos os que se opunham ao bem, à justiça e à fraternidade mataram-no. Por isso agora, vive para sempre em todos nós.

Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias

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