11 agosto, 2008

O TEMPO VISTO À LUZ DA ETERNIDADE-IV

IV-A PLENITUDE DOS TEMPOS

Se hoje nos humanizarmos sendo fiéis ao amor, podemos dizer que hoje é um dia em que o Espírito Santo nos configura com Jesus Cristo.

São Paulo chama Plenitude dos tempos à fase dos acabamentos da Humanidade, isto é, a incorporação do Homem na Comunhão do Reino de Deus.

A Plenitude dos tempos começou com o mistério da Encarnação, pois o processo da divinização acontece a partir do momento em que o divino se enxerta no humano.

Podemos dizer que a configuração com Cristo e a divinização do Homem são os pilares da plenitude dos tempos.

São Paulo diz que, ao chegar a plenitude dos tempos nós fomos feitos filhos no Filho (Gal 4, 4-7).

No coração do homem configurado com Cristo o amor tem um lugar especial, capacitando-nos para vencermos o egoísmo que é a lei da selva.

O tempo é o campo onde as nossas possibilidades se tornam realidade, atingindo o nível de realizações definitivas.

Em Comunhão convosco
Calmeiro Matias

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