I-CHAMADOS A AMAR COMO DEUS
Tanto nos seus ensinamentos como na sua prática diária, Jesus substituiu os preceitos, as normas e os mandamentos do judaísmo por um só mandamento: o amor.
“Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros assim como eu vos amei.
Os seres humanos saberão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 34-35).
O Novo Testamento ultrapassa a noção que o Antigo Testamento tinha de Deus e ousa dizer que Deus é amor (1 Jo 4, 7-8).
Para o Antigo Testamento, Deus é um sujeito infinito e absoluto chamado Yahvé. O Novo Testamento dá um salto de qualidade na noção de Deus, ao afirmar que Deus é uma comunhão familiar de três pessoas.
O Livro do Génesis ao falar da criação do Homem já dizia que o Homem é imagem de Deus, não como indivíduo isolado, mas como comunhão de pessoas.
Além disso, o mesmo livro do Génesis sublinha que o Homem é imagem de Deus enquanto realidade masculina e feminina:
“Depois, Deus disse: “Façamos o ser humano à nossa imagem e à nossa semelhança, a fim de dominar sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos e sobre os répteis que rastejam pela terra”.
Em seguida, Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança. Ele os criou, homem e mulher” (Gn 1, 26-27).
08 agosto, 2008
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