III-OS NOVOS CÉUS E A NOVA TERRA
O profeta Isaías falava de novos céus e uma nova terra (Is 65, 17). O Apocalipse diz Deus vai criar novos céu e um nova terra quando se der a segunda vinda de Cristo.
No reino messiânico os justos formam o conjunto dos convidados das bodas do cordeiro (Apc 19, 6-9).
Os adornos da esposa do cordeiro são as virtudes dos santos (Apc 19, 8). Todos os habitantes do reino messiânico estão marcados pela testemunha de Jesus, isto é, o Espírito Santo (Apc 19, 10; cf. Act 5, 32).
O Apocalipse fala de uma segunda morte. Trata-se de uma referência à condenação. A segunda morte não terá qualquer poder sobre os justos.
Passados os mil anos, os justos julgarão os pecadores juntamente com Cristo. “Chegou o momento de começar o julgamento pela casa de Deus. Refere-se aos sofrimentos dos mártires e às perseguições dos crentes.
Se o julgamento começa por nós, qual será a sorte dos que não obedecem ao Evangelho? E se o justo a custo se salva (dificuldade das perseguições), que será do ímpio e do pecador?
Os que sofrem segundo a vontade de Deus confiem as suas vidas ao criador fiel, praticando o bem” (1Ped 4, 17-19).
Segundo o Apocalipse, os justos que participam do reino messiânico são numerosos como as areias do mar (Apc 20, 9a).
Realiza-se assim a Aliança que Deus fizera com Abraão: “Abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu e a areia das praias do mar.
Todas as nações na terra serão abençoadas na tua descendência” (Gn 22, 17-18).
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