17 setembro, 2006

AMOU INCONDICIONALMENTE!




A sua paixão era fazer a vontade de Deus.
Amava a simplicidade das crianças e defendia corajosamente os que não eram capazes de se defender.

Deixava sempre mais felizes as pessoas que tinham a sorte de o encontrar.
Nunca teve a pretensão de ser rico ou poderoso.


Defendia a fraternidade e a partilha de bens como caminho para chegar à abundância.
Se tiverem a coragem de partilhar, dizia ele, os bens chegam para todos e ainda vai sobrar.
Amava a todos sem fingimento, mas preferia acompanhar com os mais pobres.

Graças ao Espírito Santo que o fortalecia nunca foi cobarde.
Jamais defendeu a morte dos pecadores.
Não estava de acordo com a pena de morte, por isso impediu a condenação à morte da mulher adúltera.

Jamais defendia a injustiça e todas as outras formas de pecado.
O pecado é a negação do amor. A sua expressão mais comum é o egoísmo e a o pecado institucionalizado.
Denunciava o pecado por ser a única força negativa que impede o ser humano de se humanizar e ser feliz.

Anunciou a comunicação do Espírito Santo sobre todos os seres humanos.
Para ele,
O Espírito Santo é uma pessoa maravilhosa que deseja renovar os corações humanos, fazendo-os passar do egoísmo para o amor fraterno.

Denunciava corajosamente os que oprimiam em nome da religião, da política ou do dinheiro.
A sua mensagem minava os sistemas e organizações caducas que oprimiam e exploravam os homens do seu tempo.
Eis a razão pela qual os poderosos e os ricos não queriam que ele vivesse.

Mas ele, apesar de ver o perigo que corria, sentia-se seguro, pois sabia que Deus toma partido por aqueles que gastam a vida ao serviço da dignidade e libertação humanas.

Como se deu totalmente à Humanidade, a sua vida já nos pertence.
Tornou-se a cepa da videira da qual nós somos os ramos.

Ao ressuscitar difundiu o Espírito Santo por todos os que o queiram acolher.
Aqueles que abrem o coração a este Espírito Santo começam a adquirir o seu jeito de viver.

Era profundamente crítico para tudo e todos os que impedem a humanização e a dignificação das pessoas.

Nunca confundiu o pecado com o pecador.
Tudo fazia para destruir o pecado.
Ao pecador, pelo contrário, tudo fazia para o libertar das garras opressoras do pecado.

O seu nome era Jesus, isto é, Salvador.
Viveu de acordo com o seu nome, pois passou a vida a fazer bem a toda a gente.

Mataram-no, mas Deus ressuscitou-o, pois não pode ficar sob o domínio da morte aquele que gasta a vida amando Deus e os outros de modo incondicional.

Com um abraço amigo de
Calmeiro Matias

1 comentário:

JRSJ disse...

É Bom acordar todos os dias e saber que Existe alguém apaixonado pelo Evangelho.
É bom acordar todos os dias e ter como projecto de vida, o Amor incondicional de Jesus Cristo.
Bom Deus Familia de Amor, Bendito Sejas!