I- A FELICIDADE COMO TAREFA
No entanto, apesar de estar connosco, Deus não nos substitui. Isto quer dizer que há uma série de atitudes e opções que não podemos deixar de realizar no dia-a-dia da nossa vida, a fim de edificarmos a felicidade.
Por outras palavras, a felicidade é um dom de Deus mas é também uma tarefa nossa.
Eis algumas atitudes importantes que devemos cultivar, a fim de atingirmos esse estado de paz interior e alegria próprio das pessoas felizes:
Aprender a viver com aquilo que não podemos mudar.
É muito importante aprendermos a aceitar-nos, apesar das nossas limitações.
Cultivar pensamentos construtivos e partilhar com os outros uma visão positiva da vida.
É fundamental cultivar a honestidade consigo e os outros.
Felizes dos que enfrentam as dificuldades da vida com confiança, procurando viver unidos a Deus.
É muito importante não andarmos sempre a comparar-nos com os demais.
Não nos devemos deixar esmagar por situações cuja solução não está nas nossas mãos.
Não será feliz quem não aprende a partilhar com os outros o seu tempo, os seus bens e o seu saber.
É importante cultivar o sentido de humor, impedindo que os pensamentos negativos nos dominem.
Não nos devemos esquecer de cuidar de nós. Quem não gosta de si não conseguirá gostar dos outros.
Ajudemos os outros sempre que se nos ofereçam ocasiões de o fazer.
Mantenhamo-nos o mais possível calmos, evitando situações de stress.
Procuremos ser moderados na comida e na bebida.
Nas relações com os outros procuremos adoptar atitudes de humildade e discrição.
É muito importante aprender a escutar as mensagens que os outros nos querem transmitir.
Procuremos estar sempre actualizados nos assuntos que fazem parte do nosso trabalho ou missão.
Cultivemos a capacidade de partir de uma situação para outra.
As mudanças trazem com frequência novas possibilidades de crescimento e realização pessoal.
Procuremos viver a vida com paixão. Mantenhamo-nos ocupados com coisas das quais gostamos verdadeiramente.
Respeitemos os outros como gostaríamos de ser respeitados por eles.
Não ponhamos como objectivo da nossa vida o simples amontoar de riquezas.
Lembremo-nos sempre de que a fonte da felicidade é o amor e não o dinheiro.
Isto quer dizer que as pessoas que têm muito dinheiro, se quiserem ser felizes, têm de pôr o dinheiro ao serviço do amor.
Isto acontecerá se procurarmos aplicar os nossos bens em favor da nossa realização pessoal e da fraternidade, cultivando o sentido da partilha com os mais pobres.
Procuremos ser gratos para com os outros, aceitando os seus dons e as oportunidades de realização que eles nos oferecem.
Elaboremos objectivos de vida e procuremos realizá-los, numa linha de fidelidade a nós mesmos.
Não percamos de vista as metas e objectivos que pretendemos alcançar.
Dentro do possível evitemos endividar-nos, procurando gerir os nossos bens de modo a bastar-nos.
Não corramos riscos incontrolados, sobretudo não nos comprometamos em campos que não conhecemos e não controlamos.
II-A FELICIDADE COMO TAREFA
Devemos ter presente que Deus, apesar de estar connosco, Deus não nos substitui.
Isto quer dizer que há uma série de atitudes e opções que não podemos deixar de realizar no dia-a-dia da nossa vida, a fim de edificarmos a felicidade.
Por outras palavras, a felicidade é um dom de Deus mas é também uma tarefa nossa.
Eis algumas atitudes importantes que devemos cultivar, a fim de atingirmos esse estado de paz interior e alegria próprio das pessoas felizes:
Aprender a viver com aquilo que não podemos mudar.
É muito importante aprendermos a aceitar-nos, apesar das nossas limitações.
Cultivar pensamentos construtivos e partilhar com os outros uma visão positiva da vida.
É fundamental cultivar a honestidade consigo e os outros.
Felizes dos que enfrentam as dificuldades da vida com confiança, procurando viver unidos a Deus.
É muito importante não andarmos sempre a comparar-nos com os demais.
Não nos devemos deixar esmagar por situações cuja solução não está nas nossas mãos.
Não será feliz quem não aprende a partilhar com os outros o seu tempo, os seus bens e o seu saber.
É importante cultivar o sentido de humor, impedindo que os pensamentos negativos nos dominem.
Não nos devemos esquecer de cuidar de nós. Quem não gosta de si não conseguirá gostar dos outros.
Ajudemos os outros sempre que se nos ofereçam ocasiões de o fazer.
Mantenhamo-nos o mais possível calmos, evitando situações de stress.
Procuremos ser moderados na comida e na bebida.
Nas relações com os outros procuremos adoptar atitudes de humildade e discrição.
É muito importante aprender a escutar as mensagens que os outros nos querem transmitir.
Procuremos estar sempre actualizados nos assuntos que fazem parte do nosso trabalho ou missão.
Cultivemos a capacidade de partir de uma situação para outra.
As mudanças trazem com frequência novas possibilidades de crescimento e realização pessoal.
Procuremos viver a vida com paixão. Mantenhamo-nos ocupados com coisas das quais gostamos verdadeiramente.
Respeitemos os outros como gostaríamos de ser respeitados por eles.
Não ponhamos como objectivo da nossa vida o simples amontoar de riquezas.
Lembremo-nos sempre de que a fonte da felicidade é o amor e não o dinheiro.
Isto quer dizer que as pessoas que têm muito dinheiro, se quiserem ser felizes, têm de pôr o dinheiro ao serviço do amor.
Isto acontecerá se procurarmos aplicar os nossos bens em favor da nossa realização pessoal e da fraternidade, cultivando o sentido da partilha com os mais pobres.
Procuremos ser gratos para com os outros, aceitando os seus dons e as oportunidades de realização que eles nos oferecem.
Elaboremos objectivos de vida e procuremos realizá-los, numa linha de fidelidade a nós mesmos.
Não percamos de vista as metas e objectivos que pretendemos alcançar.
Dentro do possível evitemos endividar-nos, procurando gerir os nossos bens de modo a bastar-nos.
Não corramos riscos incontrolados, sobretudo não nos comprometamos em campos que não conhecemos e não controlamos.
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