Pai Santo,
o jeito de amar do teu Filho é em tudo semelhante ao teu.
Ver o seu modo de perdoar e acolher os pobres e os pecadores
era ver o teu jeito de nos acolher e salvar.
Por isso ele podia dizer: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10, 30).
Segundo o evangelho de São João, Jesus afirmou ainda:
“ Quem me vê, vê o Pai” (Jo 14, 9).
Pai Santo,
pelo mistério da Encarnação
o teu Filho e Jesus de Nazaré, o Filho de Maria,
passaram a fazer uma união orgânica e dinâmica.
Em Cristo, o Humano e o Divino fazem um,
mas sem se confundirem ou fundirem.
Neste Jesus, homem em tudo igual a nós,
exprimia-se em grandeza humana o vosso amor por nós.
Por ser homem como nós fazia parte de uma raça e de uma nação
e construiu uma história pessoal que podíamos resumir assim:
Nasceu na Palestina e a sua paixão era fazer a vontade de Deus.
Amava a simplicidade das crianças
e defendia corajosamente os que não eram capazes de se defender.
Deixava mais felizes as pessoas que tinham a sorte de o encontrar.
Como não tinha pretensões a ser rico ou poderoso,
partilhava com os outros a sua vida e os bens.
Amava a todos, mas preferia acompanhar com os mais pobres.
Nunca foi cobarde, pois habitava nele a força do Espírito Santo.
Por isso inaugurou o Baptismo no Espírito,
a fim de renovar o coração das pessoas,
fazendo-as passar do egoísmo para o amor fraterno.
Como se deu totalmente,
tinha consciência de que a sua vida não era apenas sua.
Na verdade, Deus confiou-lhe uma missão
em favor de todos os seres humanos.
Como era generoso, foi fiel à sua missão até ao fim.
Levou o amor à sua profundidade máxima,
isto é, dar a vida por aqueles a quem se ama.
Como se deu inteiramente pela causa da nossa salvação,
a sua vida, agora, é também de todos nós!
Tornou-se a cepa da videira cujos ramos somos todos nós (Jo 4-6).
Os que o mataram destruíram a sua tenda.
Mas Deus restaurou a sua vida, fazendo dele o alicerce da Nova Humanidade.
Partilhou tudo: os bens, a vida e a tua Palavra Pai Santo.
O seu nome é Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
Os homens mataram-no, mas vós, Deus Santo, restaurastes a sua vida, ressuscitando-o.
Graças à sua fidelidade,
conseguiu para a Humanidade a graça de sermos membros da Família de Deus.
Eis a razão pela qual, ao longo dos séculos,
não desapareceram as vozes que gritam:
Glória a ti, Jesus Cristo!
Deus Santo,
unidos a todos os que se deixam conduzir por Cristo Ressuscitado
nós vos bendizemos dizendo:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
o jeito de amar do teu Filho é em tudo semelhante ao teu.
Ver o seu modo de perdoar e acolher os pobres e os pecadores
era ver o teu jeito de nos acolher e salvar.
Por isso ele podia dizer: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10, 30).
Segundo o evangelho de São João, Jesus afirmou ainda:
“ Quem me vê, vê o Pai” (Jo 14, 9).
Pai Santo,
pelo mistério da Encarnação
o teu Filho e Jesus de Nazaré, o Filho de Maria,
passaram a fazer uma união orgânica e dinâmica.
Em Cristo, o Humano e o Divino fazem um,
mas sem se confundirem ou fundirem.
Neste Jesus, homem em tudo igual a nós,
exprimia-se em grandeza humana o vosso amor por nós.
Por ser homem como nós fazia parte de uma raça e de uma nação
e construiu uma história pessoal que podíamos resumir assim:
Nasceu na Palestina e a sua paixão era fazer a vontade de Deus.
Amava a simplicidade das crianças
e defendia corajosamente os que não eram capazes de se defender.
Deixava mais felizes as pessoas que tinham a sorte de o encontrar.
Como não tinha pretensões a ser rico ou poderoso,
partilhava com os outros a sua vida e os bens.
Amava a todos, mas preferia acompanhar com os mais pobres.
Nunca foi cobarde, pois habitava nele a força do Espírito Santo.
Por isso inaugurou o Baptismo no Espírito,
a fim de renovar o coração das pessoas,
fazendo-as passar do egoísmo para o amor fraterno.
Como se deu totalmente,
tinha consciência de que a sua vida não era apenas sua.
Na verdade, Deus confiou-lhe uma missão
em favor de todos os seres humanos.
Como era generoso, foi fiel à sua missão até ao fim.
Levou o amor à sua profundidade máxima,
isto é, dar a vida por aqueles a quem se ama.
Como se deu inteiramente pela causa da nossa salvação,
a sua vida, agora, é também de todos nós!
Tornou-se a cepa da videira cujos ramos somos todos nós (Jo 4-6).
Os que o mataram destruíram a sua tenda.
Mas Deus restaurou a sua vida, fazendo dele o alicerce da Nova Humanidade.
Partilhou tudo: os bens, a vida e a tua Palavra Pai Santo.
O seu nome é Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
Os homens mataram-no, mas vós, Deus Santo, restaurastes a sua vida, ressuscitando-o.
Graças à sua fidelidade,
conseguiu para a Humanidade a graça de sermos membros da Família de Deus.
Eis a razão pela qual, ao longo dos séculos,
não desapareceram as vozes que gritam:
Glória a ti, Jesus Cristo!
Deus Santo,
unidos a todos os que se deixam conduzir por Cristo Ressuscitado
nós vos bendizemos dizendo:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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